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06-02-2005

PND acusa o poder político de conivência na destruição das pescas


Eleições

O cabeça de lista do Partido da Nova Democracia (PND) por Aveiro, Jorge Ferreira, criticou "a demissão do poder político face à destruição do sector pesqueiro", no final da visita ao bairro piscatório de Espinho.

"Há dois meses, o conselho de ministros da União Europeia propôs a diminuição dos dias de faina. Se Portugal não andasse de mão estendida a Bruxelas tinha exercido o direito de veto, que está nos tratados", afirmou.

Não aceitando que a desarticulação do sector seja inevitável no quadro da política europeia e lembrando que Portugal já foi uma potência pesqueira, Jorge Ferreira criticou "os que mais gritaram no passado e chegando ao poder ajoelham".

Destacou, em especial, o líder do CDS-PP, Paulo Portas, que "já se esqueceu de ter censurado Jaime Gama por Portugal não exercer o direito de veto, quando esteve em causa a quota da palmeta".

"De governo a governo a situação social dos pescadores e as suas condições de vida degradam-se perante a indiferença de quem lhes prometeu o céu e a terra", censurou Jorge Ferreira.

Garantindo que o PND, como partido novo a competir com formações políticas de 30 anos, não entra na "romaria da pedinchice, em que uns pedem 10 por cento, outros maioria absoluta", Jorge Ferreira garantiu que o partido "vai incomodar o poder político, na medida da influência política" que for dada por quem "já se habituou a promessas e ficou desiludido com certos políticos".

"Não dependemos do sistema. Os partidos do sistema são os que estão na administração da Caixa Geral de Depósitos. Não viemos em carros do governo e trocamos de carro a meio da viagem, não fazemos inaugurações, nem mandamos cartas aos ex-combatentes a explicar porque não cumprimos promessas", declarou, apelando ao voto no PND por ser um partido livre para defender a "gente que foi usada e esquecida" em anteriores eleições.


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